terça-feira, 30 de dezembro de 2008

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Activismo






Activismo para Breve!

contacto : aveiro.pnr@gmail.com

cumprimentos e viva Portugal! VIva o PNR!

sábado, 6 de dezembro de 2008

Checos saiem dos sofás e lutam nas ruas!

Numa cidade onde os ciganos, roubam, matam e violam quase diariamente, os nacionalistas checos disseram BASTA!!




informação retirada de: http://www.forumnacional.net/showthread.php?p=330495#post330495

CUMPRIMENTOS!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Sá Fernandes acusado de invasão de propriedade privada




Sá Fernandes acusado de invasão de propriedade privada
O autarca entrou nas instalações do antigo Aquaparque, encerradas há mais de dez anos, e anunciou a realização de um plano de intervenção para o local.

Os proprietários do terreno onde se localizava o Aquaparque, no Restelo, acusam José Sá Fernandes de invadir ilegalmente o recinto, mas o vereador invoca o "interesse público" para forçar a entrada, sem decisão judicial.

Está marcada para sexta-feira, dia 5 de Dezembro, a audição de testemunhas no âmbito do processo judicial que Sá Fernandes interpôs contra os proprietários do terreno (Aventura em Lisboa - Parque Temático de Diversões) para obter autorização para entrar no recinto mas, segundo o autarca, a sessão não se deve concretizar.

"Já não há necessidade", diz o vereador com o pelouro do Ambiente e Espaços Verdes, admitindo que entrou no terreno sem estar resolvido judicialmente o conflito que o opõe à empresa Aventura em Lisboa.

"Entrei (na semana passada) no prosseguimento do interesse público, depois de receber informações da Polícia e dos bombeiros que davam conta da elevada perigosidade naquela zona. Havia risco de incêndio e insegurança", justifica.

O autarca acrescenta que já foram adoptadas medidas para resolver o problema, incluindo a retirada de árvores secas e limpeza da caruma. No entanto, para Alexandre Oliveira, sócio-gerente da Aventura em Lisboa, Sá Fernandes "invadiu" ilegalmente um terreno privado.


"Vai haver uma audição de testemunhas no âmbito da acção intentada pelo vereador para obter autorização para entrar no recinto" e "se ainda não houve decisão judicial, não pode invadir aquele espaço que é privado", afirma Alexandre Oliveira.

Na semana passada, "não conseguimos impedir a entrada porque veio acompanhado de vários elementos do seu 'staff' e da Polícia Municipal, mas demos conta da ocorrência à PSP", sublinha Alexandre Oliveira.

O autarca entrou nas instalações do antigo Aquaparque, encerradas há mais de dez anos, na passada sexta-feira e anunciou na altura a realização de um plano de intervenção para o local, visando a devolução daquele espaço à utilização pública, já que os terrenos estão classificados no Plano Director Municipal como "área verde de recreio".

No entanto, a Câmara é também alvo de uma acção interposta pela Aventura em Lisboa, em Setembro de 2007, devido ao incumprimento das promessas do município. "Temos uma escritura assinada para fazer um parque temático desde 1998, mas houve vários subterfúgios para que nada avançasse", adianta Alexandre Oliveira, que reclama uma indemnização superior a 38 milhões de euros.

"Por dia, a Câmara perde cinco mil euros", estima o mesmo responsável, tendo em conta os custos de um processo judicial. Segundo Alexandre Oliveira, o conflito com Sá Fernandes surgiu precisamente devido a este processo.

"Em Dezembro, recebemos uma carta do vereador José Sá Fernandes pedindo para visitar o recinto. Aceitámos recebê-lo e foi nessa altura que dissemos que tínhamos intentado uma acção contra a Câmara", ao que ele "reagiu de forma muito exaltada", conta. Afirma ainda ter recebido outros pedidos do autarca para visitar o terreno, que não foram autorizados por não ter sido explicado o motivo da visita.

Sá Fernandes terá, segundo o sócio-gerente da Aventura em Lisboa, tentado entrar duas vezes naquele espaço e perante o impedimento dos proprietários decidiu recorrer ao tribunal.

fonte: http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/470168

Há certas pessoas que têm que se começar a habituar á ideia de existência de REGRAS!
Que servem para ser cumpridas, mas claro este senhor ainda não entendeu.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Liberdade de Expressão (1º de Dezembro!)

Anti-comunista

"Ao contrário do catolicismo, o comunismo não tem uma doutrina. Enganam-se os que supõem que ele a tem. O catolicismo é um sistema dogmático perfeitamente definido e compreensível, quer teologicamente, quer sociologicamente. O comunismo não é um sistema: é um dogmatismo sem sistema — o dogmatismo informe da brutalidade e da dissolução. Se o que há de lixo moral e mental em todos os cérebros pudesse ser varrido e reunido, e com ele se formar uma figura gigantesca, tal seria a figura do comunismo, inimigo supremo da liberdade e da humanidade, como o é tudo quanto dorme nos baixos instintos que se escondem em cada um de nós.
O comunismo não é uma doutrina porque é uma antidoutrina, ou uma contradoutrina. Tudo quanto o homem tem conquistado, até hoje, de espiritualidade moral e mental — isto é de civilização e de cultura —, tudo isso ele inverte para formar a doutrina que não tem."

Fernando Pessoa

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Sindicatos apontam adesão à greve de 94%, Governo fica-se pelos 61




A Plataforma Sindical dos Professores disse que a greve dos professores registou uma adesão de 94 por cento, tendo sido "a maior" paralisação de docentes em Portugal. "É a maior greve de sempre dos professores em Portugal", disse, em conferência de imprensa, o porta-voz da Plataforma Sindical dos Professores, Mário Nogueira.

Segundo o Ministério da Educação, a greve dos professores registou uma adesão de 61 por cento, obrigando ao encerramento de 30 por cento das escolas do país. Mário Nogueira escusou-se comentar os números avançados pelo Governo: "Nem sequer os discutimos, o que nós registamos daquilo que foi dito pelo governo foi que pela primeira vez teve a capacidade de dizer que estávamos perante uma greve significativa".

O "Jornal de Notícias" acompanhou a greve dos professores em várias escolas do país. Nos vários distritos onde passou, a situação foi calma, não houve manifestações de apoio ou repúdio, apenas o gáudio de muitos alunos com a confirmação de “um feriado” há muito anunciado. Os sindicatos falam em 95% de adesão à paralisação, decretada como protesto ao novo modelo de avaliação.

Guarda perto dos 100%

Os dados apurados pelo JN, junto de fonte sindical, situam a greve no distrito da Guarda perto dos 100%. “É uma greve histórica”, disse Sofia Monteiro, coordenadora do Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC). Das 29 escolas secundárias do distrito, 19 registavam entre 99 e 100% de adesão. Entre as outras 10, os professores em greve passavam os 95%.

Entre as escolas do 1º Ciclo, a adesão à greve situa-se entre os 98 e os 100%, sendo na maioria estará mesmo parada. A título de exemplo, na escola do Bonfim, na Guarda, o sindicato diz que há apenas um professor a leccionar.

Os alunos aproveitaram o “feriado” anunciado, para gozar a manhã sem aulas, sem manifestações ou confusões. Os Conselhos Executivos já haviam informado as transportadoras, que levaram de volta a casa os alunos que, diariamente, se deslocam de autocarro das várias aldeias para a sede do distrito.

Aveiro entre os 76 e os 100%

Em Aveiro, a adesão à greve varia entre um mínimo de 76 e um máximo de 100%, números apurados pelo JN junto de fonte sindical. Na preparatória João Afonso, não houve professores para dar aulas, o que também aconteceu nos jardins de infância e escolas do 1º ciclo do agrupamento de Aveiro, onde a greve teve uma adesão total. A secundária Homem Cristo registou, também, 100% de adesão ao protesto.

Na secundária José Estêvão, também em Aveiro, a greve situou-se nos 80%, um pouco acima dos 76% registado na Mário Sacramento. Entre uma e outra, na primária da Vera Cruz, só quatro dos 18 professores é que não aderiram à greve, o que redunda em cerca de 72% de adesão ao protesto. Em Ílhavo, a greve tocou os 100%, tanto na Escola Secundária como na EB 2,3.

Viseu entre acima dos 90%

No distrito de Viseu, a greve de professores registava, ao fim da manhã, o encerramento de 39 dos 65 agrupamentos de escolas no distrito de Viseu. Os restantes apresentavam índices de adesão que oscilavam entre os 72% (escola dos 2º e 3º ciclos do Ensino Básico de Penalva do Castelo) e os 99% (agrupamentos de escolas Ana de Castro Osório em Mangualde e S. João da Pesqueira.

Francisco Almeida, dirigente local do SPRC, considerava que no distrito de Viseu era“mais fácil encontrar uma agulha num palheiro do que um professor a trabalhar”. O sindicalista sublinhou que, na prática, “não houve aulas em todas as escolas do distrito de Viseu”.“

“Em Mangualde, apenas uma professora a deu aulas. A adesão a greve é de 99%. Francisco Almeida lembra ainda que em Cinfães “os 83 professores do 1º ciclo do ensino básico estiveram todos em greve".

Na EB 2,3 Infante D. Henrique, em Repeses, Viseu, a ministra da Educação teve direito a uma canção muito especial. Fernando Pereira, o seu autor, fez incidir sobre o refrão a ideia geral da melodia: “está na hora de a ministra ir embora”. O docente assume que se trata de uma forma de “intervenção e protesto”. Uma maneira de mostrar à tutela que “a Educação é a grande riqueza de um país”.

Professores foram para a praça da Liberdade, no Porto

Na cidade do Porto, a manhã começou negra, chuvosa e sem aulas nos estabelecimentos de ensino visitados pelo JN. Às 8h30, na Escola Carolina Michaelis, os alunos subiam as escadas para poucos minutos depois as descerem já com a notícia de que não teriam aulas. A alegria de uns contrastava com a desilusão de outros. “Adormeci, mas vim à pressa porque amanhã vou ter um exame de História e afinal foi tudo para nada”, afirmou Joana Patrícia. “E não me parece que a professora adie porque ela não é de adiar”, acrescentou. À porta da escola, alheios à forte chuva, muitos alunos reuniam-se e alegremente faziam planos para o resto do dia. “Vamos para o shopping passear”, dizia a grande parte.

Às 9h00, na Escola Secundária Filipa de Vilhena, o cenário era semelhante, com todos os professores do primeiro turno da manhã a aderirem à greve. Durante o tempo que o JN passou à porta da escola apenas um docente entrou nas instalações e fez questão de dizer que vinha mas que não ia dar aulas e estava em greve. Pouco antes, um pai, depois de avisado telefonicamente pelo filho, veio buscá-lo para p levar a casa. “Já sabia e por isso estava de prevenção. Como moro perto, não me custa muito vir cá buscá-lo. Agora, vai passar o dia comigo” afirmou Paulo Sousa, salientando que concorda com as reivindicações dos professores e que dá todo o apoio à greve.

A meio da manhã, cerca de uma centena de professores estava concentrada na praça da Liberdade, no centro do Porto, em sinal de protesto contra o modelo de avaliação.

Leiria com média perto dos 90%

Na região de Leiria, segundo dados do SPRC, as EB 2,3 Correia Alexandre, da Caranguejeira e dos Marrazes (em Leiria) e a de Pataias estiveram sem aulas, enquanto as duas principais escolas secundárias de Leiria (Domingos Sequeira e Francisco Rodrigues Lobo) tiveram uma adesão à greve de 91%. Os números de adesão mais baixos registaram-se no Agrupamento de Escolas da Benedita, Alcobaça, com 33,3%.
A generalidade das escolas do primeiro ciclo e jardins de infância estiveram sem aulas.

Beja entre os 70 e os 99%

Em Beja, dados apurados directamente junto dos concelhos directivos, mostram alguma dispararidade na adesão à greve. O Agrupamento de Santa Marinha, com sete escolas, estava nos 99%, enquanto nas sete escolas do agrupamento Mário Beirão a greve se situava entre os 60 e os 70%. Pelo meio, 80% na secundária D. Manuel 1º, 86% na Diogo de Gouveia e 90% na Santiago Maior.

“Não faço greve porque sempre estive contra o modelo de avaliação. Mais agora, depois das alterações”, disse Conceição Casanova, uma das professoras da escola Santiago Maior que não aderiram à greve. Na de Santa Maria, Rogério Inácio também não aderiu à paralisação, simplesmente porque não podia: sendo um dos três professores do Curso de Educação e Formação, foi obrigado a leccionar.

Meio milhar nas ruas de Viana do Castelo

Em Viana do Castelo, cerca de 500 professores manifestaram-se na Praça da República. A chuva causou estragos na concentração, com os docentes algo espalhados pela praça, cartão de visita da cidade, mas não afectou a motivação.

“Queremos ser avaliados com seriedade” lia-se em alguns dos cartazes. Outros eram “Por uma escola de rigor e exigência”, com alguns professores a dirigirem os dizeres a Maria de Lurdes Rodrigues: “Senhora Ministra, queremos trabalhar com dignidade”.

A concentração começou às 10 horas na Praça da República, de onde saiu, uma hora depois, para o Governo Civil de Viana do Castelo. Em frente ao palácio, os professores acenaram com lenços brancos e pediram a demissão da ministra Maria de Lurdes Rodrigues.

Segundo dados apurados pelo JN junto de fonte sindical, a greve situa-se bem acima dos 90%, perto mesmo dos 100%, em todo o distrito de Viana do Castelo.

fonte: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1053343


Comentário:

Tudo o que trabalhe para o estado precisa de ser avaliado, para ver se está a cumprir, se trabalha bem, etc...
OS professores não concordam com este sistema de avaliação, que realmente não faz muito sentido avaliar um professor só pelas notas que dá aos seus alunos, isto sem sequer por os pés dentro de uma sala de aula, para ver como a matéria é lecionada a esses mesmos alunos, esse problema, claro obriga os professores a dar boas notas aos alunos, mesmo se estes não a merecerem, porque tal como qualquer trabalhador, não querem perder o seu emprego.

Mas outro ponto é preciso ser visto, que é o lado dos alunos.
Graças a estes problemas todos as matérias por certa parte, não têm vindo a ser devidamente leccionadas, os alunos começam a perder as suas aulas e a ordem nas escolas a cair.
Isto sem falar nos professores que em vez de dar as aulas, ensitam os alunos a manifestarem-se e a faltarem ás aulas.

É preciso que se resolva este assunto o mais depressa possivel.

cumprimentos

contacto : aveiro.pnr@gmail.com

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

1 de Dezembro!









cumprimentos e viva PORTUGAL VIVA O PNR!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Hoje é dia 1 de Dezembro!




Em 1640 Portugal restaurava a sua independência do dominio filipino!

O nosso povo que sempre lutou, sempre resistiu para defender este pequeno bocado do Mundo que para nós significa tanto, tenho pena que muitos "portugueses" encarem este dia como mais um feriado sem significado.
Mas o PNR vai sair á rua mais uma vez, pronto para chamar os portugueses e mostrar-lhes que os nacionalistas estão presentes e sempre irão estar, pois é na rua que mostramos o que valemos e, vai ser nessa mesma rua que vamos mostrar a nossa vontade de conquistar o povo Português, para este nosso povo ver que o PNR não é um partido que só sabe falar da imigração e da criminalidade, muito pelo contrário é um partido que tem iniciativas que mais nenhum tem, é um partido que tem alternativas, aliás sempre que critica algum passo errado deste Governo mostra sempre essas mesmas alternativas.

É o único partido que comemora estes dias gloriosos da nossa História na rua, com os Portugueses!

Viva Portugal, viva o PNR!

contacto: aveiro.pnr@gmail.com