O presente permite que identidades criem e transformem o passado, deturpando o que fora real nesse mesmo passado, para criar um futuro que sirva os interesses de quem os manipula de diversas formas quer, politicamente, economicamente, socialmente, existe um sem fim de situações, alguma das quais, tão sujas como verdadeiramente falsas e escandalosamente erradas, que mais não servem para criar confusão como construir mitos.Existe um discurso que gosto de apelidar de esquerda, porque é usada como única verdade, criando um auto de fé a quem tenha dois dedos de testa e se aperceba que esse discurso aliado a outras situação, já mais se ligam, dou como exemplo:- "Todos os Carvalhos e Pereiras e nomes semelhantes, terem que ser obrigatoriamente judeus, por terem esses nomes de família só porque foram utilizados pelos novos-cristãos", ou seja um homem ou mulher casa-se com um indivíduo que tem um tal nome de família e como por artes mágicas a pessoa que se casou e vá ter esse nome transforma-se em judeu quando assina um papel.- "Que os Portugueses na sua maioria já tem genes "mongóis"", quando na realidade não faz mais de vinte ou trinta anos que houve a explosão dessa imigração no nosso país, ou seja é de todo inteiramente possível que exista essa maioria, tanto devido ao tempo em que se encontram por cá como para além do mais tais pessoas, são fechadas nos seus grupos étnicos e familiares, já que só uma pequena minoria se misturou com quem tem hereditariedade genética europeia.- "Que os Portugueses têm uma grande hereditariedade genética negróide, devido aos Descobrimentos e a aproximação das civilizações europeias e africanas", não negando que exista obviamente, não pode nem será nessas quantidades extraordinárias que querem impingir que tenhamos. Basta argumentar que nem à 30 ou 40 anos atrás, havia um enorme preconceito em ver e ter filhos e filhas juntas com pessoas de outras etnias ou raças, que não pertencente ao mesmo povo, para não falar que a própria sociedade excluía as poucas pessoas que assumiam tal relação, actualmente quer queiramos quer não, olha-se de lado a quem está com uma pessoa de outra etnia ou raça, ou até que esse casal tenha um filho, o filho é mesmo desse casal, e todos olham de lado julgando que é de uma relação digamos "aventureira", que acaba por novo com preconceitos excluir a pessoa que tem esse filho, por exemplo. Não quero imaginar o que seria a 100, 200 anos atrás, quanto mais 500 anos atrás, com inquisições pelo meio, e preconceitos brutalmente maiores, que à 30 ou 40 anos atrás, alias nos tempos muito antigos qualquer relação com indivíduos de outras civilizações, o seu "fruto" era abandonado ao deus dará, geralmente deixado esse mesmo indivíduo fruto de uma relação outrora tabu, nas colonias.São alguns exemplos que poderíamos dar... e fáceis de responder colocando à mistura factos históricos e sociais.Entretanto, é difícil de não ter certas quantidades genéticas de outros povos ou outras raças, (podia esmerar-me com factos científicos, mas não quero alongar muito no texto, para não criar aborrecimento de quem leia.)
Diversas são as instâncias que enaltecem o ínfimo, esquecendo outros vectores que fazem e criam o que é civilização, Cultura, Religião, Hábitos, Passado Ancestral etc. pois bem estive a ver aqui um estudo sobre os haplogrupos europeus no cromossoma Y, cada esfera mostrando o que cada povo europeu tem de herança genética por vezes em sítios diferentes na mesma nação, ou estado autónomo, o que podemos então encontrar no nosso querido rectângulo, a que chamamos de Portugal?60% Corresponde aos antigos povos Bretões e Celtas entre outros, que se encontravam maioritariamente na zona ocidental da Europa, partilhando então obviamente a mesma herança dos países europeus como, Irlanda, Inglaterra, França, Alemanha. Correspondendo então ao "R1b"15% Corresponde a herança genética do chamado "I", evocando e evidenciando descaradamente que essa herança é pertencente aos povos da Europa do Norte e do Leste Europeu,Ficando ainda com 25% de herança de haplogrupos, provenientes do Norte de África, Europa Oriental, perfazendo esses dois outros cerca de 15% ficando o restante para outros tipos de haplogrupos minoritáriosPois bem, os motivos do enaltecimento do ínfimo, poderão ser encontradas aqui em outros textos no presente blog, já que por trás tudo se liga para um propósito, que é o esquecimento das nossas origens, como Português orgulho-me imenso de toda a herança genética adquirida, se não gostar de mim e não me orgulhar dela, acabamos por nos desrespeitar a nós mesmo, cada raça e cada povo independentemente qual seja, todos se devem orgulhar dela e encontrar nesse ponto, criação de união e construção.Fica aqui então esclarecido que 85% de nossa herança genética é europeia, (nem podia deixar de ser)... não nos devemos esquecer agora, que independentemente da riqueza que temos ou não, não poderemos enaltecer o ínfimo, para promoções de matérias e soluções sinistras, já que somos um todo, a nossa cultura e hábitos estão intrinsecamente ligadas a cultura europeia e ao nosso ser e construção como nação e povo, tudo isto, complementa o que herdamos de nossos ancestrais, cabe a nós manter esta bela chama, com responsabilidade para nós como indivíduo nas atitudes e espiritualmente, para os outros que nos são nossos e para Portugal.Todos os povos no mundo devem-se orgulhar de tudo aquilo que verdadeiramente lhes pertence!A história é o que é, e não vale apena reinventar o passado, para globalizações e afins que só servem alguns.Eu digo, Viva Portugal, Viva a Europa dos Povos e das Nações.
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