"Adivinham-se tempos difíceis: as instituições do Estado estão fragilizadas; o desemprego aumenta e a pobreza alastra; o sistema educativo tem sido contestado por alunos e professores ; a insegurança, a criminalidade organizada - violenta e económica - e a corrupção, multiplicam-se; o poder judicial está ameaçado por falta de meios materiais e por legislação absolutamente desajustada das realidades", começou por elencar, ontem à noite, o chefe da Casa Real, D. Duarte de Bragança, num jantar anual que visa assinalar o feriado de 1º de Dezembro. "Onde não há Justiça, não há Democracia"
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