O líder que destronou o presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, na lista das personalidade mais poderosas do mundo da revista norte americana Forbes vai, nos dois dias de visita a Portugal, reunir-se com o presidente português Cavaco Silva, com o primeiro ministro José Sócrates e com o ministro dos Negócios Estrangeiros, entre encontros com outras autoridades e com a comunidade chinesa em Portugal.
Hu será o primeiro presidente chinês a visitar Portugal em mais de uma década e um dos grandes temas dos encontros será a possibilidade da compra de dívida soberana portuguesa pela China, que tem as maiores reservas cambiais do mundo: 2,65 biliões de dólares (1,86 mil milhões de euros).
Para além da dívida, Portugal e a China aproveitam também a visita para assinar diversos acordos económicos, que deverão incluir a compra de produtos portugueses como vinho e azeite, para além do reforço da cooperação no sector do turismo.
O embaixador da China em Portugal disse à imprensa chinesa que a visita de Hu "dará um grande impulso às relações bilaterais" e adiantou que os presidentes chinês e português vão discutir tópicos como o reforço da cooperação nos sectores da tecnologia e das energias renováveis, o aprofundamento das relações políticas e económicas e a expansão da cooperação nos sectores da cultura e da educação.
Hu Jintao visita Portugal acompanhado de diversos membros do governo chinês e de uma comitiva de 50 empresários, após uma visita de três dias a França, onde presidiu à assinatura de contratos comerciais e industriais de valor superior a 15 mil milhões de euros.
Como cidadãos Portugueses Pretendemos relativamente à Republica Popular da China:
1. Saber a situação e como se processa o investimento de um empresário ou empresa oriunda da Republica Popular da China em Portugal.
2. Quais as regalias por investir em território Nacional?
3. O que ganha Portugal com o investimento dessas empresas no nosso território?
4. Obrigação à criação de postos de trabalho para cidadãos Portugueses.
5. Maior fiscalização as lojas e empresas, por parte das entidades competentes.
6. Controlo, no excesso de abertura de lojas numa pequena área comercial, provoca asfixia e ruptura do comercio tradicional.
via Novopress
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