terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Imigração, crime e as soluções do PNR
As recentes notícias do “Correio da Manhã” e “Diário de Notícias”, que têm por base fontes e declarações da Polícia Judiciária de Lisboa e do Porto, dão razão ao PNR que sempre tem vindo a afirmar que “a criminalidade crescente está directamente relacionada com a imigração”. De acordo com o estudo revelado pelo CM, tendo por base a PJ de Lisboa, 41% dos homicidas são estrangeiros, sendo que estes, segundo a mesma fonte constituem uma percentagem de 7% da população, pelo que facilmente se verifica a forte propensão para o crime no seio dos imigrantes, que leva o PNR a afirmar que a imigração traz um aumento da criminalidade. Dos restantes 59%, apontados como sendo portugueses, o PNR lembra que estes são na sua maioria filhos de imigrantes aos quais já foi atribuída a nacionalidade portuguesa. Dessa forma, a afirmação de que 59% por cento dos homicidas são portugueses é uma falácia, uma vez que por um lado são fruto directo da imigração e por outro lado, para o PNR, estes não são nem nunca serão portugueses de facto. Também, de acordo com o DN, o director nacional adjunto da Polícia Judiciária do Porto, Batista Romão, afirma que a criminalidade violenta está a aumentar e a diversificar-se. Tais afirmações, de novo, dão razão ao PNR, e na verdade não constituem novidade para as pessoas em geral, senão para o MAI que sistematicamente desvaloriza tal flagelo. José Pinto-Coelho, nunca tem hesitado em afirmar “que o povo português está a ser vítima, na sua própria casa, da criminalidade trazida por uma imigração que nos invade e desrespeita”.
Assim, para o PNR, é urgente:
> alterar a Lei da Nacionalidade, consagrando o “Jus Sanguinis” como critério único;
> reverter os fluxos migratórios, repatriando os ilegais, marginais e subsídio-dependentes;
> apoiar as polícias, dando-lhes autoridade, meios para agir, equipamento e preparação, dignificando a sua carreira de risco e desgaste;
> reduzir a inimputabilidade penal para os 14 anos;> julgar os crimes com rapidez;
> garantir o efectivo cumprimento das penas. Para o PNR, a imigração, não só não é benéfica, de acordo com o que diz a propaganda oficial, como além disso é muito prejudicial a Portugal.
Comissão Política Nacional 24 de Fevereiro de 2009
fonte: www.pnr.pt
Contacto: aveiro.pnr@gmail.com
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