sexta-feira, 25 de julho de 2008

segunda-feira, 21 de julho de 2008

terça-feira, 15 de julho de 2008

Os "beneficios" da imigração cada vez se revelam mais!



Os portugueses tiveram hoje a oportunidade de ver nos telejornais uma cena bem elucidativa do estado de não-direito que se vive em diversos bairros problemáticos das principais cidades de Portugal.

Nada do que se viu é novidade ou inédito a não ser o facto de ter sido em pleno dia e registado em imagens.

Assim, os portugueses podem ver com os seus olhos o que são os tão apregoados “benefícios” da imigração, bem como a bomba-relógio resultante dos gangues surgidos a partir dessa tal imigração tão “vantajosa”.

Desta vez, e já que as imagens não permitem eufemismos ou branqueamentos, os portugueses puderam constatar que as ruas do nosso país são palco de tiroteios - que fazem lembrar Bagdade ou a Faixa de Gaza - entre grupos de pretos e de ciganos e não de “jovens” ou de “indivíduos”.

Portugal não pode permitir estes níveis de criminalidade organizada e fortemente armada, que põe em causa – quotidianamente – a segurança dos portugueses.

Só com as políticas defendidas pelo PNR no que respeita à imigração, nacionalidade, segurança e justiça, se pode inverter esta situação que se agrava a cada dia que passa.

O PNR, cada vez faz mais falta a Portugal!

Façam boa viagem!

Comissão Política Nacional
11 de Julho de 2008



Antes demais é preciso entender o que quer dizer esta citação "Basta de imigração".
Esta citação foi impingida á população, como uma frase de caracter xenófobo, o que para os militantes do PNR foi motivo de descontentamento, pois foi mal interpretada.
Neste momento e como os portugueses sabem, Portugal tem as suas fronteiras livres, ou seja entra quem quer e sai quem quer, quando quer, como quer e sem controlo.

O PNR entende que é necessário haver um controlo de entradas no nosso país, um controlo de fronteiras!
Portugal é dos Portugueses, tem que controlar aqueles que entram no seu país, até para melhor orientação do mesmo.
Ao contrário do que muitos pensam o PNR não se quer ver livre dos imigrantes, o PNR sabe que muitas pessoas, tal como os portugueses, imigraram para formar a sua vida, partem na busca de melhores condições.
Devemos defender sempre o trabalho nacional, mas sabemos que muitos imigrantes já cá estão há muitos anos e o seu esforço não deve ser esquecido.
O PNR combate sim a imigração ilegal!

Vejamos, neste momento, temos cerca de 500 mil desempregados, na sua maioria imigrantes, o que acham que estas pessoas irão fazer quando lhes faltar o sustento?
Quando os seus bolsos estiverem vazios e a sua barriga vazia? Quando lhes faltarem os apoios???
Recurrerão ao crime! Mesmo contra a sua vontade.
Se Portugal neste momento, em vez de usar os imigrantes para encher os bolsos e deixá-los entregues á sua sorte, soubesse por um limite ás suas entradas e apenas deixar entrar aqueles com trabalho assegurado e residência, até estariamos a colaborar com eles e mostrando preocupação no seu bem estar.
Ser amigo do imigrante como o Sr.José Socrates diz, não é deixá-los entrar e entrar para depois ficarem á sua sorte... precisam de acompanhamentos, precisam de certezas.
Usar o imigrante não é ser amigo dele!

Outro assunto que não poderei deixar passar é o facto de juntarem muitos imigrantes na mesma zona, como por exemplo um bairro social, a saber que são necessitados.
Isso é como um convite á formação de gangs e de criminalidade que só irão perturbar a paz publica.
De uma vez por todas o povo tem que dizer que a justiça merece ser feita!!

MAs não esqueçamos primeiro de tudo o Povo Português.

Antes de a preocupação partir para o imigrante, tem que haver a preocupação social nacional do povo Português.
Que neste momento atravessa uma fase muitissimo má, resultado da crise internacional, que depois se manifesta na subida dos preços.
Mas isso será outro assunto para se debater mais tarde, espero ter sido esclarecedor em relação ao sentido da frase "basta de imigração".

cumprimentos nacionalistas

Isto sim são claques.

SPORTING!




sexta-feira, 11 de julho de 2008

Jantar Nacionalista -- COIMBRA!




A Batalha de Aljubarrota decorreu no final da tarde de 14 de Agosto de 1385, entre tropas portuguesas comandadas por D. João I de Portugal e o seu condestável D. Nuno Álvares Pereira, e o exército castelhano de D. Juan I de Castela.
A batalha deu-se no campo de S. Jorge, nas imediações da vila de Aljubarrota, entre as localidades de Leiria e Alcobaça no centro de Portugal. O resultado foi uma derrota definitiva dos castelhanos e o fim da crise de 1383-1385, e a consolidação de D. João I como rei de Portugal, o primeiro da dinastia de Avis.
A propósito deste dia propomo-nos fazer um jantar nacionalista aqui em Coimbra.
Digam de vossa justiça, eu sei que a altura não é das melhores, mas mesmo poucos devemos celebrar o dia.

Nacionalistas marquem presença neste grande encontro!

terça-feira, 8 de julho de 2008

Contituição Europeia: não, não e não!

PNR!






O PNR sempre se tem mostrado frontalmente oposto à “construção europeia” e, recentemente, ao famigerado "Tratado de Lisboa", o qual não passa do projecto da Constituição Europeia escondido, lamentavelmente, sob o nome da nossa capital.

Das três vezes que tal sinistro projecto foi submetido ao escrutínio popular, a resposta foi invariavelmente, Não!
Foi assim em França e na Holanda, em 2005, e agora, recentemente na Irlanda: não, não e não!

Tais plebiscitos traduziram-se em vitórias históricas contra as manobras dos Euro-mundialistas de Bruxelas.

O povo irlandês foi desta feita, o porta-voz dos milhões de europeus que rejeitam a construção de uma "Europa" artificial, mundialista e que, ao serviço de interesses inconfessáveis rejeita a identidade, a soberania e a liberdade dos povos do nosso continente.

A vitória do Não, exprime a vontade de uma mudança radical no rumo da chamada “construção europeia”.

Somente uma Europa das Nações, assente na cooperação entre países soberanos, ligados por laços histórico-culturais, uma geografia e interesses comuns, poderá catapultar o nosso continente para uma posição cimeira a nível mundial.

O PNR manifesta assim o seu agradecimento ao povo irlandês bem como o apoio a todos aqueles que se souberem opor às pretensões nefastas dos “europeístas”, no qual incluímos o Presidente da Polónia.
O PNR apela aos portugueses para que, encorajados pelo exemplo irlandês, lutem vigorosamente pela independência e identidade nacionais e rejeitem o totalitarismo da União Europeia.

Comissão Política Nacional
2 de Julho de 2008