sábado, 28 de agosto de 2010

domingo, 22 de agosto de 2010

Doutrina politica 2

3. Antes de tudo, no que diz geralmente respeito ao futuro e à evolução da humanidade, o Fascismo não crê na possibilidade e na utilidade da paz perpétua. Portanto, repele o pacifismo, que oculta uma renúncia à luta e uma cobardia perante tudo o que é sacrifício. Todas as outras provações se reduzem a meros substitutos que, na alternativa da vida e da morte, jamais colocam o homem frente a frente consigo mesmo. Assim, uma doutrina que parte do postulado prévio da paz, é tão alheia ao Fascismo como o são ao seu espírito, mesmo se aceites pela utilidade limitada que possam ter em certas situações políticas, todas as organizações internacionalistas e societárias, que, como a história nos demonstra, se dispersam ao vento quando elementos sentimentais, ideais e práticos, agitam tempestuosamente o coração dos povos. Esse espírito antipacifista, transporta-o também o Fascismo à vida particular dos indivíduos. A orgulhosa divisa dos esquadristas "me ne frego", "estou-me nas tintas", escrita nas ligaduras de uma ferida, não é só um acto de filosofia estóica, é a síntese de uma doutrina não somente política: é a educação para o combate e a aceitação dos riscos que comporta - é um novo estilo de vida. Assim, o fascista aceita e ama a vida; ignora e considera o suicídio uma vileza; compreende a vida como dever, elevação, conquista, a vida deve ser alta e plena: vivida por si própria, mas principalmente para todos os outros, próximos ou longínquos, presentes ou futuros.


4. A política demográfica do regime é uma consequência dessas premissas. O fascista ama o próximo também, mas esse próximo não é para ele um conceito indeterminado: o amor ao próximo não impede as necessárias severidades educadoras e ainda menos as diferenças e as distâncias. O Fascismo repele os abraços universais e, ainda que vivendo na comunhão dos povos civilizados, olha-os com atenção e desconfiança, observa-os nos seus estados de espírito e na transformação dos seus interesses e não se deixa enganar pelas aparências inconstantes e falsas.

domingo, 15 de agosto de 2010

terça-feira, 10 de agosto de 2010

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O Livro é a Espada do Espirito!!!

Título: Nun'Álvares Guerreiro e Monge
Autor: Alfredo Pimenta, António Sardinha, Carlos Eduardo Soveral, João Ameal, Zuzarte Mendonça, Rodrigo Emílio, António Manuel Couto Viana
Páginas: 56
Formato: Caderno A5
Preço: 3€
Descrição: Antologia sobre o Condestável, com textos dos mais significativos Nacionalistas Portugueses do século XX, retirados de obras, hoje em dia, praticamente impossíveis de encontrar, inclui também uma importante conferência proferida por Carlos Eduardo Soveral em 1954 e nunca publicada até hoje, como apêndice estão incluídos dois poemas Condestabrianos de Rodrigo Emílio e António Manuel Couto Viana.

domingo, 1 de agosto de 2010