domingo, 24 de fevereiro de 2008

"Portugal oferece estádio à Palestina"

"O novo Estádio Internacional da cidade de Al-Kahder, nos arredores de Belém, Cisjordânia, cuja construção foi financiada por Portugal, através do Instituto Português de Cooperação para o Desenvolvimento, vai ser inaugurado segunda-feira. O recinto, uma oferta de Portugal aos desportistas palestinianos-cuja construção custou 2 milhões de dólares-, tem capacidade para seis mil espectadores, é certificado pela FIFA e dispõe de piso sintético e iluminação."

in JN, Quarta-feira, 25 de Abril de 2007

Após a leitura desta notícia fiquei estupefacto e perguntei-me a mim mesmo, como é possível num país com tantas dificuldades económicas, vamos doar um Estádio de Futebol à Palestina? Será para justificar o fecho das maternidades? Bem... isto é um absurdo gastar 2 milhões de dólares que poderiam ser perfeitamente aplicados no nosso país, podendo a nossa população tirar proveito disso, investindo na educação, na saúde, na segurança, etc... mas parece que os nossos governantes estão mais dispostos a investir em coisas supérfulas como Estádios de Futebol e ainda por cima na Palestina. Isto é uma vergonha! Um país que assenta na ideia de passar uma imagem do qual não o é realmente, isto refiro-me ao facto de nos preocupar-mos mais com imagem de que passamos para o exterior ao invés de resolvermos as nossas questões internas. Temos de reagir! Não podemos deixar que façam de nós parvos!

CONTRA ESTE CONFORMISMO, PELA PÁTRIA LUTAR!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Mocidade Portuguesa




Mocidade Portuguesa o que era realmente?

A Organização Nacional Mocidade Portuguesa foi criada a 19 de Maio de 1936.

Pretendia abranger toda a juventude, escolar ou não, e atribuia-se como fins estimular o desenvolvimento integral da sua capacidade física, a formação do carácter e a devoção à Pátria, no sentimento da ordem, no gosto da disciplina, no culto dos deveres morais, cívicos e militares.

E a esta organização deviam pertencer todos os jovens dos sete aos vinte-cinco anos, a Mocidade Portuguesa dividia os seus membros por 4 escalões etários: os lusitos (dos 7 aos 10 anos), os infantes (dos 10 aos 14 anos), os vanguardistas (dos 14 aos 17 anos) e os cadetes (dos 17 aos 25 anos).

A Mocidade Portuguesa Feminina

Criada em Dezembro de 1937.
Esta organização tinha como objectivo cultivar nas filiadas a previdência, o trabalho colectivo, o gosto da vida doméstica e as várias formas do espírito social próprias do sexo, orientando para o cabal desempenho da missão da mulher na família, no meio a que pertence e na vida do Estado.

Opinião pessoal

A minha opinião sobre a mocidade portuguesa é que era uma boa organização que unia os jovens e lhes mostrava como as coisas deviam ser encaminhadas, através do respeito (ordem) e obdecendo ás leis da sociedade.
Comparando com o hoje em dia podemos ver muito bem como anda a nossa juventude, não falando num modo generalizado porque nem todos são iguais, mas em muitos casos podemos ver como esta Juventude actual tem os seus principios. Principios que para alguns nem devem existir, nao sabem o que é o respeito, nao sabem o que é obdecer ás leis da sociedade, alguns nem traçam objectivos na sua vida, preferindo a vida do crime e da estupidez.
Mesmo na sua sua convivencia, fazem os seus grupos pouco se preocupando uns com os outros.
Como podemos ter um bom progresso a nivel futuro se deixamos as novas gerações caminhar por linhas tortas??
Porque nao apoiar uma alternativa? algo verdadeiramente diferente que faça frente a este caminho desnaturado que muitos levam. Cada um é livre de escolher o seu caminho, tal como sao livres de optarem por uma alternativa.
Deve haver pois, uma cooperação entre os jovens tanto na diversão como no trabalho, um espirito de entre ajuda, uma visão centrada no progresso pela pátria, uma luta pela nossa idêntidade!

termino com esta frase:
A Minha vida é aqui e aqui combaterei, pela minha Pátria!


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Deixo aqui dois videos:


terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Massacres comunistas



Como podem ver, aqui está a verdade "escondida" sobre os comunistas. "Escondida" pois toda a gente passa por cima destes acontecimentos macabros, não lhes dando a devida importância. Pedia-vos também para lerem os textos que acompanham algumas imagens. Vou colocar um pequeno excerto:

"O que aconteceu em Gumbinem não tem palavras para ser descrito... mulheres alemãs crucificadas nas portas das suas casas; outras com ramos de árvores enfiados pela boca abaixo; outras com a barriga aberta, penduradas num ramo com os seus próprios intestinos. Idosos castrados, meninas rebaixadas a bonecas de trapos; incêndios por todo o lado, bebés empalados e animais domésticos degolados. Algo que nem Dante conseguiu imaginar ao descrever o Inferno."

CONTRA A HIPOCRISIA DO PENSAMENTO COMUNISTA!

PNR acusa PCP de mentir aos Portugueses.

O Partido Nacional Renovador acusa o PCP de mais uma mentira e hipocrisia descaradas, que aliás têm sido uma constante a pautar a sua actuação política.

Desta feita, vem esse partido comunista vangloriar-se de uma “vitória” e de uma demonstração de força e firmeza que teria contribuído para o recuo do Tribunal Constitucional ao suspender a exigência de prova de que os partidos têm um mínimo de 5.000 militantes.

Os comunistas do PCP vêm assim iludir as pessoas, com as suas habituais mentiras, dizendo que a convocação da “Marcha – Liberdade e Democracia” convocada para dia 1 de Março foi um importante contributo para a suspensão da Lei por parte do TC.

Em resposta a essa infâmia o PNR vem assim repor a verdade com as seguintes considerações:

1. O PCP aprovou a lei e, em concreto, este artigo que impõe a existência de 5.000 filiados, sendo por isso tão responsável como os restantes quatro partidos com assento na Assembleia da República na aprovação dessa iníqua lei;

2. O PCP não revelou a menor sensibilidade perante esta ameaça de extinção administrativa de vários partidos políticos não se dignando receber ou, ao menos, responder ao pedido de audiência por parte da “plataforma dos partidos sem representação parlamentar”;

3. A sensibilização da opinião pública e das diversas instituições políticas bem como a consequente suspensão e provável alteração da lei, deve-se exclusivamente à pronta intervenção e combate dos partidos sem representação parlamentar.

Deste modo, o PNR condena o vergonhoso aproveitamento político e a hipocrisia habitual do PCP.

Aveiro Antigamente

Foto dos arcos.



Numa visita de Ministros.


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

O inicio



E tudo começou numa tarde de verão, quando depois de muito se reflectir e através dos conhecimentos que fiz no forum nacional, decidi contactar a direcção da JN e juntar-me ao movimento que mais apoio.
Eramos poucos de inicio, mas cheios de força para crescer e ter um bom progresso politico na nossa área.

EM junho de 2007 pusemos maos ao trabalho começando logo e sem perder tempo com colagens e distribuiçoes nas caixas do correio e pessoas nas ruas, era o inicio.

Hoje estamos muito melhor organizados, crescemos no numero e a nossa vontade e o espirito está tao vivo que só a vitória nos satisfará.
Em breve irei por aqui mais fotos do nosso activismo.

cumprimentos

O processo de substituição demográfica




Na passagem dos seis meses da entrada em vigor da chamada "lei do aborto", o PNR repudia veementemente o balanço positivo do governo e o regozijo do Director Geral de Saúde (o mesmo que apoia a actuação persecutória da ASAE) que se diz muito satisfeito.

Em termos práticos são mil abortos por mês! Mais de um por hora! É um genocídio silencioso!

Mas ninguém pergunta quanto é que o Estado investiu em programas de apoio pré ou pós natal. Ou quantos centros de apoio às mães solteiras abriram. Não se discute sobre quantas crianças nasceram nem se questiona os miseráveis apoios à natalidade existentes em Portugal.

Por outro lado, sabe-se que é que a imigração não pára de aumentar e que as verbas destinadas ao acolhimento dos imigrantes são consideráveis.

Gastam-se importantes verbas do erário no acolhimento de imigrantes e na promoção do aborto, substituindo-se assim os portugueses por imigrantes e apostando-se nesta "opção" genocida.

Uma sucessão de governos, que tem optado por deixar morrer o seu Povo inventando desculpas como "os portugueses não querem ter filhos" (não querem ou não podem?) e tudo fazendo por substituí-lo por outro, são autênticos inimigos da Nação.

Assim, pode dizer-se que o processo de destruição em curso avança a todo o vapor e poucos parecem importar-se com isso. Mas com o PNR, que não se cansa de combater esta mentalidade de destruição nacional, os portugueses sabem que a defesa de uma verdadeira política de natalidade e de investimento na família é uma prioridade nacional.

Juventude Nacionalista


Conheçam-nos pelo que somos, nao pelo que dizem sermos!



Portugal vive actualmente uma gravíssima crise político-social. A tão propalada crise económica, a que se somam as crises demográfica, de valores e de regime, não são senão algumas das muitas consequências da grave situação político-social que atravessa Portugal. Mas não se trata de uma crise passageira… Esta crise é de tal maneira grave que, sem falsos alarmismos, decorridos quase nove séculos desde a Fundação, a Nação Portuguesa joga actualmente a sua própria existência política e etno-cultural!

Podemos apontar a classe política que tem estado no Poder desde há várias décadas em Portugal como a principal responsável por este momento dramático que atravessa a Nação Portuguesa. Os Portugueses são desgovernados por quatro ou cinco partidos quase iguais entre si que se têm revezado nas cadeiras do Poder e que têm como principal função distribuir benesses e «tachos» entre os enfileirados das respectivas cores políticas. Partidos esses que são dominados por políticos que não servem o país, mas que se servem do país para os seus interesses particulares.


Para se eternizar no Poder e continuar a cobrar aos Portugueses regalias imerecidas e imorais, a classe política tem feito um grande esforço para anestesiar as novas gerações, de modo a anular o seu potencial de revolta. É apenas nessa lógica que se pode entender a destruição total do Sistema de Ensino português que, ao invés de preparar verdadeiros Portugueses para o futuro, saudáveis, fortes, inteligentes, esforçados, com carácter e capacidade crítica, tudo tem feito para fazer dos jovens pessoas física e mentalmente débeis, acríticas, conformadas, desistentes, viciosas e ignorantes.


Os jovens são o presente e o futuro de Portugal. O resgate da nossa Nação só pode ser empreendido por uma nova geração de jovens fortes, resolutos, corajosos e dispostos a colocar a comunidade nacional acima dos interesses individuais.


A inexistência de uma força nacionalista inteiramente dedicada à juventude era uma grave lacuna do movimento nacionalista português. Uma organização juvenil de índole patriótica é uma necessidade premente no seio da sociedade Portuguesa. É preciso transmitir os ideais nacionalistas aos jovens e romper definitivamente com a propaganda ao multiculturalismo, às drogas, à cultura do crime, do facilitismo, da desresponsabilização e da anarquia.


É vital que os nossos jovens tenham acesso a uma alternativa ideológica que faça frente ao BE e à JCP que, desde sempre, têm conspurcado e contaminado as mentes dos jovens Portugueses agitando bandeiras altamente lesivas para a sociedade e o interesse nacional, tais como a promoção de um ensino cada vez mais desleixado e facilitista, a liberalização das drogas e do aborto, o casamento e a adopção de crianças por homossexuais, a invasão de imigrantes e o multiculturalismo desagregador da unidade e harmonia nacional. Por outro lado, é preciso também denunciar a JS, JSD e JC, que apenas servem de estágio para aqueles que, por via da cunha e do favorecimento, e não por via do mérito, irão ocupar os lugares na máquina do Estado.



Não há, por conseguinte, nenhuma juventude organizada que se reja por ideais saudáveis, tais como o amor à Pátria. Este quadro ilustra bem a necessidade cada vez mais urgente da existência de uma Juventude Nacionalista que, por devoção à Nação, se dedique a actuar junto dos jovens, encaminhando-os para a única via capaz de solucionar as graves crises que afectam o nosso Portugal: essa via chama-se Nacionalismo! Para tempos decisivos, uma Juventude forte e decidida! Para tempos de crise, uma Juventude radical e combativa!

Viriato

«Os nossos antepassados deixaram-nos o ferro para conquistar a liberdade, não o ouro para comprá-la.»

"Viriato considerava a auto-suficiência como a sua maior riqueza, a liberdade como a sua pátria e a superioridade que lhe advinha da coragem como a sua mais segura posse."


Poucas figuras históricas da ancestralidade nacional suscitam mais admiração do que o homem que se conhece pelo nome de Viriato e que ganhou uma auréola quase mítica ao conseguir reunir as forças da Lusitânia e dirigi-las, o mais das vezes vitoriosamente, contra as legiões imperiais de Roma.
E o motivo da sua exaltação não se fica pelo brilhantismo da estratégia militar que demonstrou – prende-se, também, com a sua atitude sóbria, heróica e estóica, pois que partilhava o produto do que saqueava aos Romanos com os seus camaradas de armas e nunca tomava para si mais do que os seus homens recebiam.

Grande parte da sua vida permanece desconhecida, logo a começar pelo local do seu nascimento, que a historiografia tradicional situava na Serra da Estrela, mas que alguma moderna investigação situa em regiões mais meridionais. Trata-se de uma das polémicas históricas que actualmente rodeiam este vulto da ancestralidade hispânica ocidental. Todavia, tal discussão é de relevância secundária, pois que não se põe em causa que o Povo por si liderado foi o dos Lusitanos, nação indo-europeia situada entre o Tejo e o Douro e cuja fronteira a leste coincide em boa parte com a actual fronteira portuguesa.

E fala-se em ancestralidade hispânica ocidental porque não são apenas os Portugueses que o têm por antepassado; de facto, também em Espanha, mais concretamente na zona da fronteira com o centro de Portugal, há quem considere Viriato como seu herói «nacional».
O seu nome, que também se pode escrever Ouriathos, ou Viriatho, deriva provavelmente da palavra céltica «viriola», que significará «bracelete». O bracelete, muito usado por celtas e lusitanos, pode ser ou um distintivo de guerreiro ou um símbolo de liderança.

Atribui-se-lhe normalmente uma origem mais ou menos humilde, ligada à pastorícia, e, posteriormente, ao bandoleirismo. Por outro lado, parece pouco crível que um simples pastor fosse tão exímio combatente e estratega militar; tudo no seu procedimento leva a pensar que de um «profissional» da guerra se tratava. É pois mais provável que se tratasse de um membro da classe guerreira, ou de um grupo de guerreiros, que desempenhasse também funções como pastor.·
Terá nascido por volta de 190 a.c. ou 170 a.c., isto segundo o autor Maurício Pastor Muñoz. A sua saída do anonimato para a constelação dos imortais históricos deu-se num momento de crise do seu povo. Efectivamente, no começo do século III a.c., os Romanos dominavam todo o sul da Península Ibérica e começavam já a ter pretensões sobre territórios mais a ocidente. Sucede que os Lusitanos praticavam uma economia de transumância, ou seja, uma pastorícia semi-nómada, em que o gado dos pastores circula por determinado território ao longo do ano, passando de região para região consoante o clima - e, assim, acabaram provavelmente por entrar em colisão com fronteiras delineadas pelos Romanos no sudoeste ibérico. Começaram pois a registar-se ataques de parte a parte. Vários caudilhos lusitanos se destacaram no combate contra as forças romanas: Púnico, Caisaros, Caucainos.
Entretanto, um dos generais enviados por Roma, o pretor Sérgio Sulpício Galba, que foi pesadamente derrotado pelos Lusitanos, cometeu em 150 a.c. um hediondo e cobarde massacre contra as tropas lusitanas: conhecendo a necessidade de terras por parte dos Lusitanos, fez constar que estava disposto a oferecer-lhes, aos Lusitanos, terras para que se estabelecessem pacificamente, exigindo apenas em troca que os mesmos depusessem as armas. Muitos indígenas reuniram-se perante as forças de Galba, desarmados, aguardando que o romano cumprisse a sua palavra; ora este, apanhando-os desarmados, chacinou-os em larga escala, assassinando cerca de nove mil e enviando vinte mil para a Gália como escravos. O crime foi tão grave que até em Roma se instalou a indignação, pelo que Galba foi chamado a justificar-se perante o Senado romano. Este não o absolveu de imediato, mas acabou por fazê-lo diante da brilhante prosápia de Galba e da cedência ao Senado de parte do saque que tinha realizado na Península Ibérica.

Mas houve quem escapasse a tal matança colectiva. Viriato terá sido um deles.

Resposta de Vasco Leitao ao "Destak"



«Senhora Isabel Stilwell, venho por este modo exercer o direito de resposta em relação ao editorial do jornal Destak do dia 15-02-2008, escrito por vossa excelência, onde acusa o cartaz colocado o ano passado no Marquês de Pombal de ser um“apelo ao racismo do PNR”. O Partido Nacional Renovador não faz apelos ao racismo, bastava ter visto o cartaz para o perceber, ou ter ouvido as declarações do Procurador Geral da República sobre o assunto. O referido cartaz tinha uma mensagem anti-imigração, que é uma opção política legítima, assim como é legítima a opção pró-imigração, mas isso é muito diferente de se falar em racismo”. Só se vossa excelência pretender criminalizar, como sendo “racismo”, a opinião de quem se opõe à actual política de imigração não só deste governo mas também dos anteriores. Aliás, chamar racista a alguém que é contra a imigração é dizer que uma pessoa pró-imigração não é racista, o que é manifestamente disparatado. Até porque os piores racistas desta sociedade são precisamente os pró-imigracionistas, que exploram a mão-de-obra barata dos imigrantes e fazem destes um objecto ao seu serviço. Mas se queria um exemplo de racismo poderia ter ido buscá-lo às páginas do seu jornal, nomeadamente ao comentário do senhor João Malheiro, que exaltou a alegada ascendência negra de Cristiano Ronaldo com um texto intitulado “black power”. Não considera racismo? Imagine-se um qualquer comentador fazer algo parecido mas exaltando o “white power”... Resumindo, aquele tipo de comentários publicados no seu jornal podem ser considerados racistas, ser contra a imigração não. De resto, tem toda a razão quando exalta o humor como forma de fazer política. É precisamente por isso que continuo a ler os seus textos, por ser um apreciador quase incondicional do humor.
Neste caso “daquele rasca”, o tal que criticou, mas de qualquer forma é humor porque sempre dá para rir um bocadinho.
VASCO LEITÃO - PNR»

Carta publicada no Jornal Destak, de 18/02/08, pág 21: http://www.destak.pt/docs/383/Lisboa-864.pdf

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