- À procura de Homens entre as ruínas
- O Gosto pela Vulgaridade
- Recordar Rodrigo Emilio
de nos ver de braço ao alto
Temos só que lhes dizer
Que não há nada a fazer
E que vão ter que viver em constante sobressalto!"
December 1st, 2010
For several years, CasaPound has been an inspiration for nationalists all over Europe. Weblog Oskorei would like to thank our Italian comrades for their inspiring work and for the following interview:
When and how was Casapound born?
Officially, Casapound was born on december 26th, 2003 with the occupation of a building Via Napoleone III in Rome. This occupation was performed by a group of visionary heretics linked together by the same vision of the world. In 2008, on the day of the solstice, Casapound Italia was born. It’s a web, throughout Italy, of bookstores, gyms, pubs, men and women not easily understood in a world of blinkered thinking.
What inspired the creation of Casapound?
For the challenges that come from struggle, the weight of experiences, the fascination of adventure, the priority given to social justice. All of this inspired the birth and rise of our community.
Why did you choose the name « Casa Pound » ?
We chose it to honour the memory of a great American, Ezra Pound, who was a poet, an economist, an artist and a fascist.
Are you linked to other organizations?
No, we don’t have political links with any right wing organization in Italy. We have friendly and respectful relations with many European groups.
Casapound is known for various social actions. Can you explain it to our readers?
Casapound is based around four principles: culture, solidarity, sport and (obviously) politics. These four domains can be seen as social actions in one way or another.
CPI organize book presentations, plays, concerts, debates about movies and has a monthly publication (Occidentale).
CPI fight against the crooks in our nation regardless of their political stance. For example: We are with the workers of ALITALIA who simultaneously filled fountains all around Italy with bottles containing the message “ SOS wreckage”. We also organized actions in hundreds of FIAT stores in order to bring light to the deceptive conduct of FIAT towards its workers. We filled Rome with dummies holding signs denouncing the high cost of living, rent, the power of banks and construction mafia. CPI interrupted TV shows that wanted to incriminate us in the events that happened Piazza Navona two years ago. CPI demonstrated a mock assassination of Santa Claus outside the banks.
CPI created low cost sporting clubs which help us in our fight against drugs and cheap cultural models. We have a soccer team in Lecce, a hockey team in Bolzano, and a rugby school/team in Rome which was born out of the occupation of Casa d’Italia Colleverde. In Rome we also have a water-polo team which after only two years will start in the B league. A few months ago, we also started a boxing club. Istinto Rapace was created in order to promote parachuting at an affordable price. We also give scuba diving lessons with our club “Diavoli di mare”. Our motorcycle club “Scudere 7punto1” also organizes social activities. On top of this, we have a mountain excursion club called “Muvra” which teach caving and mountain-climbing.
All of these initiatives demonstrate that we are a group, we live, we do sport, we fight and we are active also the during crises, such as the earthquake in l’Aquila. This experience led to the creation of disaster and emergency services within CPI. Their first official task was to help people in the north of Italy after the flooding.
Is it important for a nationalist also to have an ecological and social mind?
A nationalist that would not be interested in ecology and social causes would be an imitation.
What are the reactions of the left wing and the system toward your organization?
After years, we have garnered a lot of sympathy outside of our movement but the powers that be and their guardians consider CPI as something dangerous. This can only please us…
You managed to create a form of living counter-culture (I am personally a big fan of Zetazeroalfa). In Scandinavia we are still working on this. Do you have any suggestions to give us?
We think that we have to renew the language, symbolism, esthetics… if we can’t communicate with “the others” it is not always their fault. We try to communicate in a radical mode and renew our dream. We want to launch it and give it a new spin. It could be through music or art.
You also created a student organization, “Blocco Studentesco”, it is something we would like to start in Scandinavia. Do you have any suggestions you could give to our readers?
The “Blocco” currently has great success within schools and in universities. It comes after the work I mentioned earlier. We reformulated
our fight under the rule of the three E’s: Ethic, Epic, Esthetic.
In what ways is Casapound different from a political party?
Political parties are ruled by mediocrity. Their aim is to conquer seats. They suffer from a modern illness called democracy and, in its final stage, they suffer form the syndrome of being accepted… CPI is a group of individuals that don’t ask what to say or to do. The political parties are stuck in bureaucracy. CPI is agile. The parties are dead and want to please. CPI is liked because it’s alive… and doesn’t care.
What are your future objectives?
Retake everything.
O líder que destronou o presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, na lista das personalidade mais poderosas do mundo da revista norte americana Forbes vai, nos dois dias de visita a Portugal, reunir-se com o presidente português Cavaco Silva, com o primeiro ministro José Sócrates e com o ministro dos Negócios Estrangeiros, entre encontros com outras autoridades e com a comunidade chinesa em Portugal.
Hu será o primeiro presidente chinês a visitar Portugal em mais de uma década e um dos grandes temas dos encontros será a possibilidade da compra de dívida soberana portuguesa pela China, que tem as maiores reservas cambiais do mundo: 2,65 biliões de dólares (1,86 mil milhões de euros).
Para além da dívida, Portugal e a China aproveitam também a visita para assinar diversos acordos económicos, que deverão incluir a compra de produtos portugueses como vinho e azeite, para além do reforço da cooperação no sector do turismo.
O embaixador da China em Portugal disse à imprensa chinesa que a visita de Hu "dará um grande impulso às relações bilaterais" e adiantou que os presidentes chinês e português vão discutir tópicos como o reforço da cooperação nos sectores da tecnologia e das energias renováveis, o aprofundamento das relações políticas e económicas e a expansão da cooperação nos sectores da cultura e da educação.
Hu Jintao visita Portugal acompanhado de diversos membros do governo chinês e de uma comitiva de 50 empresários, após uma visita de três dias a França, onde presidiu à assinatura de contratos comerciais e industriais de valor superior a 15 mil milhões de euros.
Após a manifestação identidária chamada « a juventude no poder » ocorrida no dia 23 de Outubro, aqui tem os discursos dos vários oradores. Para começar, o de Louise Demory, militante do Projet Apache.
“Uma outra juventude. Hoje reivindicamos esta diferença. Somos jovens, mas não somos a juventude deles. Uma outra juventude. Que temos nós que nos distingue do mundo deles?
Inicialmente, não somos como eles, porque recusamos ser parecidos com eles. Recusamos tudo o que é reconhecido enquanto juventude da actualidade. Não somos o alvo de nenhum marketing, nem vítimas de nenhuma moda. Não pertencemos a nenhuma “tribo”. Não pedimos assistência, nem compreensão, nem subsídios,. Tudo o que vem deles é-nos indiferente ou repugnante.
De seguida, somos jovens, porque somos o nosso próprio futuro. O futuro que nós queremos não é um futuro hipotético, que remete sempre para a geração de velhotes. O nosso futuro é aquilo que fazemos aqui e agora. Para nós não há nenhum “homem” novo que está para vir, pois isto é uma miragem do progressismo. O paraíso não é para amanhã. Há homens com os pés enraizados na sua história, o coração vibrando no presente e com os olhos virados para o amanhã que estão a construir. O futuro começa ontem e constrói-se hoje.
O teu futuro, caro amigo, é a escolha de um trabalho para construir [a tua vida], a escolha de uma terra para edificar, a escolha de uma família a quem transmitir [conhecimento]. Estas são as tuas maiores responsabilidades, é este o caminho da tua honra.
O trabalho não te amedronta. O que tu vomitas é o vazio de um emprego sem alma, de uma tarefa mecânica e sem sabor, é a escravatura vã de uma submissão aos mestres do tempo. O teu trabalho, caro amigo, é a primeira escolha que te é dada para tornar-te um homem. Escolhe a tua profissão, não por ser um meio de juntar dinheiro na tua conta bancária, mas sim como um modo de vida. Então poderás dizer: “olhem a minha obra, este é o meu acréscimo [ao mundo]” Escolhe a tua profissão para toda a vida.
Com o mesmo cuidado [com o que escolhes a tua profissão] escolhe a terra onde queres viver. É cá que começa a tua vida enquanto Homem. Deves conquistar a tua rua, a tua localidade, a tua cidade, a tua província. A tua comunidade é cá. É cá que deves conquistar a realidade. É cá que voltas a dar um verdadeiro sentido à solidariedade. Nenhum media, nenhum partido, nem nada que substitua o combate, vale a pena que te empenhes mais do que te empenhas cá. Deves reencontrar a vontade de te dedicar totalmente por um pedaço de terra, por uma paisagem, por homens e mulheres que são o teu povo, por lhes darem aqui e agora o melhor de ti próprio, e eles compensarem-te por isso.
Escolhe o teu lar pensando “é cá que eles me enterrarão, junto aos que eu amei.” Os teus filhos. O teu caminho para a imortalidade. Graças a eles, perpetuas-te. Graças a eles, nunca morrerás. Sejamos francos, aquele que não entende que estamos no centro do combate identidário enganou-se na porta. Que tipo de homem serias tu se as necessidades de educar, de transmitir [conhecimento] e de amar, não estivessem em ti incutidos? Que criminoso serias tu se aceitasses que a voz dos anciões se calasse aquando a tua?
Não há civilização sem nação.
Não há nação sem regiões.
Não há regiões sem comunidades naturais.
Não há comunidades naturais sem famílias.
Não há famílias sem filhos.
Não há civilização por defender sem uma criança por nascer.
Nós somos a outra juventude, porque nós decidimos VIVER.
Uma obra chocante com revelações inéditas defende que a intervenção militar portuguesa em África, nos anos 60 e 70, estava ganha do ponto de vista militar. Brandão Ferreira regressa à polémica, num livro documental.
Colaborador desde há anos de O Diabo, entre outros jornais, articulista e comentador, o Tenente-Coronel Brandão Ferreira tem sido uma voz solitária na defesa de uma nova versão sobre a intervenção das Forças Armadas em África no século XX. Recusa a verdade histórica e diz que há muitos combatentes que deviam deixar o silêncio e comodismo para contrapor a uma versão popularizada em 1974, mas que não corresponde ao que, de facto, aconteceu.
O seu livro “Em Nome da Pátria”, que acaba de sair, conta com o prefácio de Adriano Moreira. O Diabo conversa com o militar sem medo do contraditório.
O Diabo – Escreve este livro para provar que a intervenção no ultramar está mal contada?
Brandão Ferreira – O mais possível. Tudo o que está no livro é à revelia da verdade e discurso oficial, inclusive o de todos os partidos sentados na Assembleia da República. Escrevo o livro para repor essa verdade. O que podemos fazer hoje? Não podemos prender ninguém, não podemos julgar ninguém. Deve é existir um julgamento histórico. Isto pode, de facto, indispor muita gente.
O Diabo – Identifica o momento que, segundo diz, a verdade oficial deixou de corresponder à verdade histórica que agora defende?
Brandão Ferreira – Há uma muita gente que teve responsabilidades e que, se agora derem o dito por não dito, perdiam o pé. Uma quantidade de personagens alcandorou-se a pedestais aos quais não têm direito.
O Diabo – Por exemplo?
Brandão Ferreira – Todos os que tiveram responsabilidades a partir do dia 25 de Abril. Esse dia quebra a vontade de lutar por coisas pelas quais lutámos durante 600 anos. Não foram 600 dias. Isto nada tinha a ver com o Estado Novo, mas como uma forma de estar no Mundo, como Portugal, como Nação.
O Diabo – Defende que Portugal tinha condições militares para levar vencido os combates em África. Elas existiam realmente?
Brandão Ferreira – Julgo que sim, mas precisamos de que muitas pessoas que estão hoje caladas e que conheceram bem a situação venham falar sobre isso e deixem o seu comodismo. É evidente que há muitas opiniões sobre isto, mas seria bom que a instituição militar tivesse uma verdade oficial sobre o assunto. Não há porque as Forças Armadas estão dependentes do poder político e os chefes militares até já dependem da nomeação do poder político… Obviamente que se forem contra a verdade oficial são logo demitidos. Dizer a verdade é a coisa mais revolucionária que pode haver.
O Diabo – Ainda assim, regressemos às condições militares. Reafirma, apesar de tudo, que as situações na Guiné e em Angola podiam ter sido controladas militarmente?
Brandão Ferreira – Angola? A situação em Angola estava resolvida, hoje até o Partido Comunista o admite. A Guiné não estava perdida. O general Spínola deixou a Guiné em mau estado psicológico quando se veio embora. Tinha isto a ver com o moral da tropa – não a moral, que é diferente. Spínola entrou em contradição com o professor Marcelo Caetano e levou-a para o seu quartel na Guiné. Agora, isto leva tempo a explicar e por perceber que o debate do problema é extenso escrevi este livro.
O Diabo – A zanga entre Spínola e Caetano é o início do 25 de Abril?
Brandão Ferreira – Sim, podemos dizer isso. Eventualmente, a questão foi o Marechal Spínola não ter sido proposto para Presidente da República. E, talvez, por o professor Marcelo Caetano não ter levado em conta quando umas dicas para a Constituição que pediu ao Marechal Spínola. Pode ser aí o foco do problema.
O Diabo – Defende ainda nesta obra que a acção psicológica em África estava bem feita, mas no entanto há falhas…
Brandão Ferreira – Há. A acção psicológica no terreno estava bem feita, por toda a cadeia de comando, mas o governo esqueceu-se de fazer essa acção psicológica na Metrópole. Erro fatal. Esqueceu-se inclusive de fazer acção psicológica junto da população branca em algumas áreas de Angola e Moçambique. Em Moçambique, a população branca nunca sentiu a guerra, que era uma coisa a milhares de quilómetros. Ora, não podemos afrontar as pessoas que estão a combater por nós. Começaram a dizer em Lisboa que os militares não queriam acabar com a guerra porque aquilo lhes dava dinheiro. Isto é subversivo. O que falha é o comando político. E, no campo militar, era preciso explicar que isto era uma guerra de usura, de paciência… E seria sempre muito difícil extirpar toda a guerrilha. Até aqui na Metrópole isso era feito, recorde que no dia da inauguração da ponte sobre o Tejo, a DGS conseguiu travar um atentado aos pilares. E essas pessoas andam para aí agora, se calhar têm pensões à nossa custa ou até foram condecorados.
O Diabo – Por falar em pensões, como olha para o que o Estado dá agora, em compensação pecuniária, aos ex-combatentes?
Brandão Ferreira – Um erro. Foi uma demagogia do dr. Paulo Portas. Brincam com coisas sérias. E alguns ex-combatentes não se têm portado bem no meio disto tudo.
O Diabo – Tem esperança que os jovens portugueses, que não passaram por estes tempos, o compreendam agora, perante a propaganda que diz existir?
Brandão Ferreira – Há de tudo. As gerações são feitas de carne e osso e os jovens de hoje são iguais aos de ontem. Se se falar verdade, se se falar ao coração, as pessoas entendem. Agora, considero que a maioria dos cidadãos não tem bagagem histórica, matemática, política…
O Diabo – O senhor é uma voz dissonante. Convive bem com isso?
Brandão Ferreira – Sou uma voz dissonante, é verdade. Mas que quer que eu faça? Sou assim, estou de bem comigo. Já tive artigos apreendidos, já estou habituado à crítica. Prefiro que as pessoas me digam as coisas frontalmente e que não sejam cínicas. A maior reacção que há é “eu, esse gajo nem leio” - ou há pessoas que concordam e se manifestam.
Estão a provocar controvérsia na Alemanha as declarações de Angela Merkel, que diz que a tentativa de criar uma sociedade multicultural na Alemanha "falhou completamente".
“No início dos anos 60, a Alemanha chamou trabalhadores estrangeiros e eles agora vivem aqui. Durante algum tempo, mentimos a nós próprios, pensando ‘eles não ficam e um dia hão-de partir’. A perspectiva de que poderíamos construir uma sociedade multicultural, vivendo lado a lado e gozando da companhia uns dos outros, falhou completamente”, disse Angela Merkel num encontro com a juventude partidária da União Democrata-Cristã (CDU), o partido no poder.
Esta posição surge numa altura conturbada do debate sobre a integração das comunidades estrangeiras na Alemanha, em especial as comunidades árabes e muçulmanas.
Os imigrantes, disse Angela Merkel, têm de "fazer mais" pela sua própria integração: "Nós sentimo-nos ligados aos valores cristãos. E aqueles que não são capazes de aceitar isto também não têm lugar aqui".
Os tempos de incógnita, quanto ao aperto doloroso imposto pelo Estado, conduzirão a um sentimento de ansiedade generalizada. E, daí, até ao descontentamento social, políticas antiliberais e ultranacionalismos - segundo analistas das massas sociais - poderá ser um pequeno passo colectivo. Aliás, a força dos nacionalistas na Suécia e Holanda ou as políticas francesas de migração são disso um exemplo.
Cuidado! eles andem aí!
Vivam a realidade, ignorem a formada mediocridade!
Estes percebem tanto de dia à dia como eu de ver as vistas atrás do meu escritóriozinho bem aconchegado e com cobertor aos pés.
Um grupo de dezenas de pessoas, não identificadas, atacou e "destruiu"(isso queriam vocês) ontem a livraria Europa, em Barcelona, do neonazi Pedro Varela, condenado à prisão por difundir obras dessa ideologia.
Mais um ataque dos defensores da liberdade de expressão e pensamento! Cobardes!
We live in changing times, when certain thoughts are now a crime. Power flows through an evil pen and freedom’s light in growing dim.
One day if suddenly, I’m forced to take my leave. Will you still carry on, with the things that we believe? One day if suddenly, they take my life away. Will you still be fighting to win a bright new day?
The people who’ve stood against us. They seem to be above the law. With the power to listen into private moments in our lives and the power to come kick down your door.
One day if suddenly, I’m forced to take my leave. Will you still carry on, with the things that we believe? One day if suddenly, they take my life away. Will you still be fighting to win a bright new day?
Our strength has come from ideals many years’ old. A strength that has survived within our blood. A strength our foe has recognized, and sworn to drag it down. He wants to drag our people through the mud.
One day if suddenly, I’m forced to take my leave. Will you still carry on, with the things that we believe? One day if suddenly, they take my life away. Will you still be fighting to win a bright new day?
I always will remember the glories of the past. My Oi! Oi! days from the first 'till the last. I always will remember those Saturday nights. I'll never forget friends, booze and fights!
Bootboys Old Stories! Bootboys Old Glories!
Dr. Marten boots, crop No.1 - Having our say and having lot's of fun. United and hard, hated and proud - The sense of bellowing to a wonderful crowd.
Bootboys Old Stories! Bootboys Old Glories!
I always will remember the glories of the past. My Oi! Oi! days from the first 'till the last. I always will remember those Saturday nights. I'll never forget friends, booze and fights!
Bootboys Old Stories! Bootboys Old Glories! Bootboys Old Stories! Bootboys Old Glories! Bootboys Old Stories! Bootboys Old Glories…
Floresta Laurissilva,
Parque Nacional da Peneda--Gerês,
Grutas de Mira de Aire,
Lagoa das Sete Cidades,
Portinho da Arrábida,
Ria Formosa e
Paisagem Vulcânica do Pico.
Estas são as 7 Maravilhas Naturais de Portugal escolhidas pelo público português. Com 656 356 votos, esta foi a votação do género com mais adesão.
Seis dos sete arguidos do processo Casa Pia, incluindo Carlos Cruz, foram condenados a pesadas penas de prisão, entre os cinco anos e nove meses e os 18 anos, mas todos vão ser mantidos em liberdade, uma vez que os advogados vão recorrer do acórdão.
Carlos Silvino foi condenado a 18 anos, Carlos Cruz e Ferreira Diniz a sete anos cada um, Jorge Ritto a seis anos e oito meses, Hugo Marçal a seis anos e dois meses e Manuel Abrantes a cinco anos e nove meses, enquanto Gertrudes Nunes foi absolvida. Não obstante as pesadas penas, associadas ao abuso sexual de menores, nenhum dos arguidos fica na cadeia.
Isto é incrivel, condenados mas pronto nao se passa nada, vai tudo para casa ver televisão e esperar que tudo se resolva... PRISÃO JÀ!
1. Quando no já tão longínquo Março de 1919 convoquei em Milão nas colunas do Popolo d'ltalia os sobreviventes intervencionistas-combatentes que me haviam seguido desde a constituição dos Fascios de Acção Revolucionária, em Janeiro de 1915 - não havia qualquer plano doutrinário específico no meu espírito.
De uma só doutrina tinha tido experiência viva: a do socialismo desde 1903-1904 até ao Inverno de 1914; quase um decénio. Experiência de filiado e de chefe, não experiência doutrinal. Mesmo naquele período, a minha doutrina foi sempre a doutrina da acção. Não havia desde 1905 uma doutrina unívoca, universalmente aceite, ao começar na Alemanha o movimento revisionista chefiado por Bernstein contra o qual, na alternância das tendências, se formou um movimento revolucionário de esquerda que na Itália não passou do terreno teórico, mas que no socialismo russo foi o prelúdio do bolchevismo. Reformismo, revolucionarismo, centrismo; até os ecos dessa terminologia se extinguiram, mas na grande corrente do Fascismo encontrareis os filões que partiram de Sorel, de Péguy, de Lagardelle, do Mouvement Socialiste e da coorte dos sindicalistas italianos que de
Acabada a guerra, o socialismo já não existia como doutrina em 1919: existia só como rancor e com uma única finalidade, principalmente na Itália, as represálias contra aqueles que tinham querido a guerra e que deviam expiá-la. O Popolo d'ltalia tinha como subtítulo Diário dos combatentes e dos produtores. A palavra produtores era já a expressão de uma orientação mental. O Fascismo não surgiu de uma doutrina elaborada antecipadamente em torno de uma secretária: nasceu da necessidade de acção e foi acção; não foi partido, nos primeiros dois anos foi antipartido e movimento. O nome que dei à organização fixava-lhe os caracteres. Entretanto, quem reler nas folhas já amareladas da época a narração da reunião constitutiva dos Fascios italianos de combate, não encontrará uma doutrina, mas uma série de apontamentos, antecipações e esboços que, libertados do jugo inevitável das contingências, deviam, depois de alguns anos, desenvolver-se numa série de posições doutrinárias que faziam do Fascismo uma doutrina política em confronto com as outras, passadas e contemporâneas. "Se a burguesia, dizia eu então, julga encontrar em nós o seu pára-raios, engana-se. Devemos ir de encontro ao trabalho... Queremos habituar as classes operárias à capacidade de direcção, até para as convencer de que não é fácil dirigir uma indústria ou um comércio ... Combateremos o retrogradismo técnico e espiritual. Aberta a sucessão ao regime, não devemos ficar imbeles. Devemos acorrer; se o regime cair, devemos ocupar o seu posto. Cabe-nos o direito de sucessão por termos levado o país à guerra e o conduzir à vitória. A representação. política actual não é suficiente, queremos uma representação directa dos vários interesses ... Poderia dizer-se que com este programa voltamos às Corporações. Não importa! Queria, por isso, que a Assembleia aceitasse as reivindicações do sindicalismo nacional do ponto de vista económico.
Não é singular que desde o primeiro dia ressoe na Praça do Santo Sepulcro a palavra corporação, que no decorrer da Revolução devia significar uma das criações legislativas e sociais básicas do regime?
5. O Fascismo é uma concepção religiosa onde o homem é encarado sob o ponto de vista da sua relação com uma lei superior, com uma vontade objectiva que transcende o indivíduo particular, elevando-o a membro consciente de uma sociedade espiritual. Quem, na política religiosa do regime fascista, se deteve em considerações de mera oportunidade, não compreendeu que, além de ser um sistema de governo, o Fascismo é também e acima de tudo um sistema de pensamento.
6. O Fascismo é uma concepção histórica, segundo a qual o homem só é aquilo que é, em virtude do processo espiritual para que concorre no grupo familiar e social, na nação e na história, na qual todas as nações colaboram. Daí, o grande valor da tradição nas memórias, nas línguas, nos costumes, nas normas da vida social.
Fora da história, o homem nada é. Por isso, o Fascismo se ergue contra todas as abstracções individualistas de base materialista tipo século XVIII; e contra todas as utopias e inovações jacobinas. Não julga possível a felicidade sobre a terra, como a desejava a literatura economicista do século XVIII e, portanto, repele as concepções teleológicas que vêm em certa época da história, a organização definitiva do género humano. Isto significa colocar-se fora da história e da vida, que é um contínuo fluir e devir. Politicamente, o Fascismo quer ser uma doutrina realista; na prática, aspira a resolver apenas os problemas que surgem por si, historicamente, permitindo a sua própria solução. Para agir entre os homens, tal como na natureza, é preciso entrar no processo da realidade e tornar-se senhor das forças actuantes.
7. Anti-individualista, a concepção fascista é a favor do Estado; e é pelo indivíduo, na medida em que este coincide com o Estado, consciência e vontade universal do homem, na sua existência histórica. Repele o liberalismo clássico, que surgiu da necessidade de reagir contra o absolutismo e esgotou a sua função histórica desde que o Estado se transformou na própria consciência e vontade populares. O liberalismo negava o Estado no interesse do indivíduo particular, o Fascismo reafirma o Estado como a realidade verdadeira do indivíduo. E, se a liberdade deve ser a prerrogativa do homem real e não do abstracto fantoche em que pensava o liberalismo individualista, o Fascismo é pela liberdade. E é pela única liberdade que pode ser uma coisa séria, a liberdade do Estado e do indivíduo no Estado, uma vez que, para o fascista, tudo está concentrado no Estado e nada existe de humano ou de espiritual, e muito menos tem valor, fora do Estado. Neste sentido, o Fascismo é totalitário, e o Estado fascista, síntese e unidade de todos os valores, interpreta, desenvolve e potencia a totalidade da vida do povo.