segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Crime!



As últimas semanas têm sido férteis em casos de criminalidade violenta, nomeadamente assaltos, sequestros e homicídios, que o Governo teima em ignorar ou negar. O Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, desdobra-se em comunicados e entrevistas onde tenta camuflar a gravidade da situação com um discurso ridículo e estafado.

A verdade é que os portugueses estão a ser vítimas, no seu próprio país, de bandos de criminosos que não se importam de matar e destruir a vida de terceiros a troco de alguns euros. O crime alastra a uma velocidade galopante e vivemos uma situação insustentável e sem paralelo na história recente do nosso país. Os partidos do sistema, culpados da situação, têm um discurso demagógico, populista ou securitário, que é usado para tentar disfarçar as suas políticas de destruição nacional.

É urgente reforçar e preparar melhor as nossas polícias, acabar com o sentimento de impunidade que alastra entre criminosos, agilizar e reforçar a aplicação da justiça, punir com serveridade os crimes contra as pessoas, repatriar os imigrantes que cometem crimes, e sobretudo acabar com o laxismo, preguiça e corrupção, reinante na classe política portuguesa.

Fonte: www.pnr.pt

2 comentários:

Manuel disse...

Hoje o dia ainda foi pior.
Acho que a criminalidade é a única actividade económica que está a prosperar em Portugal.

Manuel disse...

Cito o que já escrevi:
Se as informações mais recentes, referentes a 1 de Agosto, indicam que nessa data existiam em Portugal um total de 11 013 presos, não é difícil concluir que a não terem surgido as tais novidades legislativas o número seria agora superior a 13 000, com tendência a subir até aos 14 000 - números estes que, aliás, já tinham sido atingidos em anos recentes, quando as exigências ditadas pela criminalidade eram menos prementes do que as actuais.
Alguém com experiência no terreno duvida que a manutenção em liberdade destes 2000 candidatos permanentes à cadeia esteja em estreita relação com a vaga de crimes que toda a gente agora discute? Basta ler com atenção as notícias para verificar a frequência com que se relata que os detidos num assalto já tinham sido detidos dias antes noutro, e estavam com medidas de coacção comprovadamente inadequadas.