Já todos sabemos como funcionam os 'associativistas' e políticos do negócio do anti-racismo: uma qualquer afirmação ou ideia que toque no assunto imigração é, antes de mais, xenofobia e racismo, e talvez crime. Nem importa saber o que se disse, concretamente, pois falar no assunto é 'discriminação' e mais nada. Acontece permanentemente com o PNR, já aconteceu com diversas pessoas dos mais variados sectores, aconteceu recentemente com Ferreira Leite. Não se pode tocar na palavra imigração, muito menos em imigrante, nem que seja para criticar o governo e não a própria imigração ou o sujeito. Nem sequer se pode criticar as políticas relacionadas, porque quem tem a única razão - e a lei do seu lado - é o governo e as associações racistas, ponto final. Há dias, uma notícia sobre imigração que citava os ditos 'associativistas do racismo', provocaria mais ondas de críticas se viesse de alguém não-alinhado com o governo. A frase, referindo-se ao processo de legalização de imigrantes, é de um comissário político da imigração: "os imigrantes que já trabalham e descontam deveriam ter prioridade, e não os de fora". Ora isto, na boca de José Pinto Coelho, seria inadmissível xenofobia, racismo, crime até. Deveria ser julgado em Monsanto e se colocado em cartaz imediatamente retirado. Sendo de um imigracionista, e vinda de quem vem, apenas revela o rídiculo em que caem estes sujeitos quando criticam quem pensa de maneira diferente da deles: afinal de contas, querer dar prioridade aos de cá, e não aos de fora, costuma ser racismo...
conteudo retirado de: http://terraportuguesa.blogspot.com/2008/11/sobre-o-racismo-e-xenofobia.html
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