Levaram a luta até ao fim, mesmo com a cidade em ruínas e tudo a cair à sua volta...
Tornaram o seu ideal imortal!
Questionado sobre como está a acompanhar o processo de aprovação das alterações ao Código Civil que permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, Cavaco Silva afirmou ter outras prioridades. "A minha atenção está noutros problemas, no desemprego do país, no endividamento, no desequilíbrio das contas públicas, na falta de produtividade e de competitividade do nosso país".
Acrescentou ainda que está empenhado na união dos portugueses, pois só assim Portugal conseguirá uma rápida recuperação económica. "Eu procuro empenhar-me fortemente na união dos portugueses e nada fazer que provoque fracturas na sociedade e isto porque eu sei muito bem, até como economista, que apenas através da união dos portugueses nós conseguiremos uma mais rápida recuperação económica e criação de emprego".
Interrogado se, então, o casamento entre pessoas do mesmo sexo não é para si uma prioridade, o presidente da República reiterou que é com os "quinhentos e muitos mil" desempregados que está preocupado.
As alterações ao Código Civil que permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo foram aprovadas na quinta-feira pelo Conselho de Ministros.
O presidente da República disse ainda que está acompanhar de "muito perto" a situação do país nos mais variados domínios, mas recusou deixar-se "arrastar" para "combates de natureza político- -partidária".
Interrogado sobre os apelos para uma intervenção sua em caso do ambiente de conflitualidade entre Governo e Oposição continuar, Cavaco não respondeu directamente, mas lembrou que o chefe de Estado tem competências específicas, diferentes daquelas que são confiadas ao Governo.
"Já no outro dia tive ocasião de falar sobre aquilo que são as competências do presidente da República e na esperança que eu coloco nos entendimentos entre forças políticas na Assembleia".
Voltou a recusar entrar em lutas partidárias: "O presidente da República deve deixar ao Governo aquilo que é da sua exclusiva competência e deve deixar à Oposição aquelas actividades que lhe são próprias e não procurar interferir, não deixar arrastar-se para combates de natureza político-partidária".
Aqui não estou a promover o PSD, mas sim a posição do Presidente que não podia deixar de concordar, não podemos fazer só criticas negativas a tudo e a todos, podemos ter criticas como esta e assumir que fazem todo o sentido.
O Casamento Homossexual, é só mais uma "noticia" e só mais uma "iniciativa", para o currículo de Sócrates, não lhe interessa se é boa ou se é má, se está bem fundamentada ou não, só interessa que fique no seu currículo e história do PS, quem não concorda que se amanhe!
A Sociedade está a degradar-se com os tempos, agora vem também o tema da transexualidade, ainda não tenho uma opinião muito bem formada sobre o tema, mas não tenho dúvidas da minha posição a esta mudança de corpo humano.
Ontem à noite estava a ver no telejornal da SIC e para quem viu, reparou que quando apareceu o tema da transexualidade e inclusive imagens de transexuais, aquilo para mim nem pessoas eram... eram "mutantes", Homens com corpo de mulher!
Eu não sei sequer como se conseguem ver ao espelho, todos practicamente tinham a cara deformada, inclusive o corpo.
É para isto que lhes mudam o corpo?
Fazem melhores figuras parecendo limitados? Mente captos?
Decididamente isto não é Portugal isto não é NADA!
A proibição de construção de minaretes será apresentada no documento como uma medida «para manter a paz entre os membros das diversas comunidades religiosas».
Uma das razões que nos motivou a criar este movimento de cidadãos foi a vontade de se realizar uma campanha de Natal em favor de algumas crianças carenciadas do Concelho de Aveiro. No princípio, o objectivo era apenas esta campanha. Porém, decidimos continuar com esta missão que pensamos que será vantajosa para os nossos conterrâneos.
Então, neste Natal, pretendemos ajudar, no mínimo, 15 pessoas dos 0 aos 16 anos.
Situações sinalizadas (confirmadas)
Família A – 1 bebé.
Família B - 6 jovens Idades: Rapazes dos 2 aos 9 anos . Rapariga, com 15 anos
O que necessitamos
- Brinquedos, vestuário, material didáctico/escolar novos ou em bom estado
- Bens alimentares
- Bens domésticos: produtos de higiene e limpeza, cobertores
- Medicamentos não sujeitos a receita médica
Locais de recolha
Aveiro – Solidariedade Aveirense
Lisboa – Causa Identitária
Caso desejar contribuir monetariamente
Conta bancária
NIB: 0035 0123 0006 5463 4000 4 IBAN: PT50 (+NIB)
Vinte anos após a assinatura da convenção sobre os direitos da criança, pela Assembleia Geral das Nações Unidas, as crianças continuam a ver-se privadas de bens e direitos essenciais. Algumas dessas crianças vivem na nossa cidade e até na nossa rua e, apesar de todas as crianças com cinco anos frequentarem o ensino pré-escolar, os responsáveis da rede anti-pobreza nacional defendem uma maior intervenção ao nível das famílias, alertando para o oitavo lugar que Portugal ocupa, no ranquing das gravidezes adolescentes.
Amélia Bastos, da Universidade Técnica de Lisboa apresentou ontem, em Braga, um estudo sobre pobreza infantil, alertando para o facto de esta faixa etária ser a mais afectada, superior à média europeia, mas chamou a atenção para as consequências que derivam da vivência da pobreza. "A curto prazo, reflecte-se na alimentação, na saúde, no sucesso escolar e na integração social inexistente, mas a médio e longo prazo, as consequência verificam-se ao nível da falta de qualificações e nas dificuldades de integração no mercado de trabalho", adianta Amélia Bastos.
É este o cenário traçado ontem pelos centros de emprego, segundo os quais continua a crescer a lista dos inscritos, embora a um ritmo menor do que em meses anteriores. No final de Outubro, havia 518 mil inscritos, mais 29% do que no mesmo mês do ano passado e mais 1,4% face a Setembro.
Nesse sentido, a associação Solidariedade Aveirense (associação identitária em prol da carenciada comunidade aveirense) decidiu, pela figura do seu presidente, Pedro Filipe, entrar em contacto com a Causa Identitária para uma colaboração estreita nos seus projectos e eventos. Pedido prontamente aceite, dada a clara harmonia existente entre as duas associações, a qual pode ser resumida ao lema: «os nossos primeiro que os outros!».
É, pois, com orgulho e felicidade que a Causa Identitária anuncia este seu novo protocolo. Doravante, os identitários estarão no terreno em defesa dos interesses dos aveirenses mais carenciados.
Causa Identitária – Solidariedade Aveirense: o mesmo caminho!
A Comissão Executiva da Causa Identitária
Dos cerca de 8900 processos sinalizados pelas Comissões de Protecção de Crianças e Jovens da Área Metropolitana do Porto, mais de 3000 casos surgiram no ano passado. A maioria das queixas são por negligência parental.
Estes dados foram ontem revelados por Paula Martins, da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) Porto Ocidental, na Fundação Cupertino de Miranda, no Porto, e são relativos a queixas chegadas às 12 comissões da Área Metropolitana do Porto (AMP) durante o ano passado.
"O número é muito grande e preocupante. O objectivo é que haja menos sinalização, mas para isso é necessário um trabalho mais prolongado", referiu aquela técnica, ressalvando que, para isso, terá de haver maior "sensibilidade de todas as instituições".
Com 8967 processos entre mãos, as 12 comissões da AMP analisaram, em 2008, mais de 4000 processos antigos, tendo ficado com mais 3000 casos novos. Os dados revelam ainda que cerca de 12% das situações dizem respeito a processos que foram reabertos. Com a negligência no topo das queixas, a maioria das vítimas tem entre 11 e 14 anos e insere-se num quadro familiar onde o agressor é alcoólico ou toxicodependente.
Este estudo não revela, todavia, qual a incidência de casos em termos territoriais (a AMP tem 16 concelhos). A explicação de Paula Martins para essa lacuna é só um : o objectivo foi mostrar o trabalho conjunto, que muitas vezes passa as fronteiras das competências de cada comissão.
"Uma já é muito"
"Considero que é um número elevado de crianças em risco, porque mesmo que exista uma só criança que não esteja bem já é muito. São números significativos, que nos têm de preocupar de forma positiva em vez de alarmista. É necessário que as comissões tenham mais recursos, agilizando os seus trabalhos com as comunidades e que haja uma maior sensibilização por todas as estâncias", considera Dulce Guimarães, da CPCJ Porto Ocidental.
Armando Leandro, presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens, presente ontem na fundação, no último de dois dias do encontro anual de comissões, sublinhou que "os dados são reveladores das problemáticas mais complexas, sendo a actuação das comissões essencial para um diagnóstico que se quer cada vez mais precoce".
Para Joana Trigó Sousa, da CPCJ Porto Oriental, o encontro de dois dias " ultrapassou as expectativas das comissões organizadoras, dadas as problemáticas que foram abordadas". "É importante reflectir sobre os problemas que vão surgindo, até porque são situações que não são novas, mas que surgem com uma maior incidência", disse, em jeito de balanço, ontem ao JN. "É necessário redescobrir novas formas de intervenção no terreno. Não sei se podemos falar num crescimento de casos. Houve um aumento, mas tal não quer dizer que as situações não existiam. Se calhar, há uma maior visibilidade das entidades em finalizar as situações", rematou.
Fonte: http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=1411225
"Acontece que agora temos legitimidade para aprovar essa lei", porque "essa proposta [casamentos homossexuais] foi a votos".
"Coloquei-a na minha moção de estratégia, assumi-a no seu programa eleitoral, defendi-a no debate público. Sinto-me, portanto, totalmente legitimado para fazer essa proposta e obter a sua aprovação nesta Assembleia da República", sustentou.
( só há duas hipoteses aqui... ou aceitam ou aceitam )
Fonte: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1411475
Caramba eu gostava de mostrar a minha opinião sobre o assunto e de certo muitas mais pessoas gostavam até de o debater, ver os dois lados da questão, talvez se chegasse a alguma conclusão, mas já vi que a Democracia não é cá disso...
E eu a pensar que nós nacionalistas é que éramos contra a liberdade, anti-democráticos, ena pá realmente isto dá que pensar...
Cumprimentos
No relatório anual do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT), apresentado em Bruxelas, destaca-se a expansão dos "canabinóides sintéticos", com novas substâncias a aparecerem no mercado a um ritmo que torna difícil a sua detecção.
O director do OEDT, Wolfgang Götz, caracterizou este sector das drogas como "um alvo em movimento", com "fornecedores com grande capacidade de inovação", que "fogem aos controlos".
Em 2008, o Observatório e a Europol detectaram "13 substâncias psicoactivas novas" que simulam os efeitos do cannabis, duas das quais plantas.
Trata-se da "última etapa do desenvolvimento" das chamadas "drogas de design", que vão desde "drogas tradicionalmente usadas em algumas regiões do mundo até substâncias químicas sintetizadas em laboratórios e ainda não testadas em seres humanos", refere o relatório.
fonte: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1411386
Existiram diversas temáticas em discussão, estando todas em redor da questão da identidade: localismo vs mundialismo; reapropriação de espaços próprios para produção genuína de produtos alimentares; Europa aos Europeus, África aos Africanos; Demografia e islamização; A Europa das resistências populares (temática que contou com a presença da associação portuguesa Causa Identitária); A questão do Kosovo; Os identitários e as eleições locais/regionais, etc. Destaque ainda para o início da campanha «Uma outra juventude», iniciativa que pretende federar todos os grupos locais de jovens identitários num projecto alternativo e inovador.
A associação Causa Identitária fez-se representar por uma pequena mas motivada comitiva. A intervenção pública ficou a cargo do presidente da associação, Diogo Canavarro – traduzido por Enrique Ravello (representando a Revista IdentidaD) – que começou por agradecer o convite efectuado pelo Bloc Identitaire, em particular ao seu presidente Fabrice Robert. Em seguida, abordou algumas das linhas gerais do pensamento identitário português, em particular a necessidade de um pensamento dinâmico à direita e esquerda no que estes dois conceitos têm de melhor para enfrentarmos os desafios de hoje. Para isso, foram referidos alguns autores em particular dois portugueses: Teixeira de Pascoaes e António Sérgio, duas referências maiores da cultura portuguesa e que muito têm a oferecer aos identitários portugueses e europeus. O presidente falou ainda da experiência local em Alcobaça como exemplo de acção, e dos bons resultados aí obtidos. Para finalizar, destacou o trabalho desenvolvido pelos identitários franceses perante a situação do seu país, lançando a fórmula de «quem pisa e humilha a França e os franceses, pisa e humilha Portugal e os portugueses» e que este sentimento de solidariedade deve ser extensível a todos os identitários europeus.
Imagens em : http://causaidentitaria.org/
Durante os dois dias da Convenção, foi patente a atmosfera de convívio e camaradagem entre todos os presentes, sublinhando a partilha de uma mesma convicção: a vontade de construir uma Europa unida na diversidade, mas estruturada e fundada em ideais e valores comuns: a defesa da nossa identidade etnocultural e a protecção dos povos Europeus.
O interesse que a Convenção despertou foi bastante visível, em particular pela presença de vários órgãos de comunicação social e pela conferência de impressa realizada com várias figuras cimeiras do evento. Para tal, muito contribuiu o anúncio do Bloc Identitaire da sua opção de se tornar partido, implementando assim a sua presença no meio eleitoral francês.
Por último, uma palavra de agradecimento e apreço para com os organizadores do evento que nunca se furtaram ao serviço, com dedicação, profissionalismo e simpatia.
Alertamos também que nos próximos dias irão ser colocadas mais fotografias e vídeos sobre o evento.